Centenário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

06/08/2012 04:34

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Centenário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
 
Floresta Amazônica...
A beleza do paraíso terrestre.
Foi a "terra" além do Velho Mundo que
 o homem ao aceitar a vida campestre...
 
torno-se um aventureiro, corajoso e perdido,
que tinha a esperança como doce santuário
e enfrentou um trabalho hostil e penoso
para a construção do transporte ferroviário.
 
A poesia caminhou pelos trilhos da história
e viu uma estrada de ferro pobre e desolada
e sem a sua gloriosa e bela trajetória...
Só obteve história de memória cansada...
 
de uma grande ferrovia ao longo de um rio,
na "terra" dos Karipunas, a Madeira-Mamoré,
que era muito bela pela sua geografia...
Entre as flores que se abriam pelo Sumaré.
 
Para as vidas perdidas de várias nacionalidades,
existem apenas cemitérios na densa floresta.
Em uma batalha que não se pode vencer...
Plenitude na serenidade é tudo que resta.
 
Continuamos repetindo a lição do passado,
estampada em imagens da Madeira-Mamoré.
Embora exatamente cem anos se passaram...
Pelas vidas que se foram muita Luz e Axé!
 
Aqui, quase tudo é esquecido com o tempo
e sempre alguma coisa cai na impunidade.
Mas é difícil esconder visível enriquecimento...
Da ganância brasileira junto com a cumplicidade.
jozeddonato - 04/08/12 - 4h

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Matança cruel dos Índios Karipunas:

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Sumaré: é uma palavra indígena que significa cheio de calombos e buracos. A palavra era usada
pelos índios para referir-se a terrenos acidentados; também orquídea terrestre
 
Karipunas. Tal denominação era dada pelos portugueses a indígenas de grupos que habitavam
a região entre a bacia do Amazonas e a costa setentrional da América do Sul, pois
muitos eram considerados inimigos e antropófagos.