Cotas raciais...

31/10/2011 18:11

https://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-composicao-etnica-populacao-brasileira.htm

 

Cotas raciais...
 
 
A ciência já comprovou,
todos nós somos de uma só raça.
A raça humana que nos adotou...
Só o preconceito é quem nos afasta.
 
O pensamento de “raça” é algo nebuloso
que com as ações afirmativas
e junto da exclusão, fica perigoso...
E as sociedades, restritivas.
 
Por onde anda os princípios universais,
de uma sociedade igualitária e justa?
Sem uma lógica razoável, ademais,
só se conquista a igualdade com a luta!
 
Por onde anda a democracia,
que ao mundo vivemos pregando?
Entre nós, só reina a hipocrisia
que vive a igualdade  sufocando.
 
Somos iguais perante as leis,
ninguém tem que libertar ninguém!
Que o Brasil é miscigenado, eu sei...
Então, por que ainda temos esse porém?
 
Diga NÃO! Para a violência.
E SIM! Para a IGUALDADE.
Revendo a nossa história,
por que a cota racial é uma realidade...
 
apenas  para negro, o índio
e  os filhos da miscigenação?
Como o caboclo, o cafuzo,
mulatos e outros irmãos.
 
Somos filhos de um livre BRASIL...
Para todos nós, a Terra é sem fronteiras.
Em nada pode ter a exclusão viril...
Só a arrogância produz essas podriqueiras.
 
O Estado está fechado para o povo
desde os primeiros tempos da escravidão.
O Estado, então, não produziu nada de novo
que viesse a estimular  a socialização.
 
Esta ação negativa está gerando,
cada vez mais nos ricos a deslealdade.
E a ganância cada vez mais negando...
Para os pobres a acessibilidade.
 
O Estado deve assumir o seu papel
e buscar das mãos dos gananciosos o ensino.
Só assim teremos um pobre bacharel...
E em todas as escolas, os nossos meninos.
 
O Estado transferiu para o cidadão
os discursos de resolução de  um bom ensino.
Enquanto isso, um antro na corrupção...
Segura a nação e o nosso destino.
 
Nós pagamos o Estado para nos proteger
e  dar-nos princípios básicos como a educação.
Por isso vale a pena ter atenção para escolher
melhor a nossa representação.
 
Cota, não é solução!
Em um país miscigenado, sucinta a segregação. 
O Estado tem que assumir e assegurar 
para todos, a livre e qualificada educação. 
 
Já dizia Darcy Ribeiro, “o Senado é um céu...”’, 
e eu digo que, ele, tem toda a solução.
“Coisa séria não pode ser tratada por palanqueiro...”
A educação está merecendo uma especial atenção.
Jozeddonato – 29/10/11 – 12h

Poesia & Poema-Jozeddonato.com

 

Dívida para com o país

Depois do desvio de dinheiro na construção do Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo, o grupo Ok, do ex-senador Luiz Estevão terá de reembolsar os cofres públicos. O acordo para o reembolso foi assinado nesta quinta-feira, 23 de agosto. A dívida que ultrapassa os 460 milhões será paga em duas partes. Uma das partes será paga à vista no valor de 80 milhões, sendo os 388 milhões restantes, pagos em 96 parcelas de 4 milhões cada. Para garantir o pagamento foram penhorados 1225 imóveis do grupo, que no total, giram cerca de 2,5 milhões por mês. Segundo fontes, essa é a maior restituição em casos de corrupção, que depois de uma década será solucionado, já que 100% dos bens da empresa estão bloqueados. O advogado do grupo, anseia a volta das atividades no mercado

Fonte:https://www.mercadaonline.com.br/2012/08/24/divida-para-com-o-pais/

 

Luiz Estevão terá de pagar R$ 468 milhões por desvio de recursos do TRT-SP

Agência Brasil | 23/08/2012 14:54:58 - Atualizada às 23/08/2012 16:58:59

A Advocacia-Geral da União (AGU) firmou nesta quinta-feira (23) um acordo histórico com a equipe do empresário e ex-senador Luiz Estevão para o pagamento de R$ 468 milhões aos cofres públicos federais. Porém, à vista, o empresário se comprometeu a pagar R$ 80 milhões - o restante, R$ 338 milhões, será pago em 96 parcelas, no valor de R$ 4 milhões. O acordo foi assinado entre a AGU e o Grupo OK, que pertence ao ex-senador. R$ 468 milhões aos cofres públicos federais. Porém, à vista, o mpresário se comprometeu a pagar R$ 80 milhões - o restante, R$ 338 milhões, será pago em 96 parcelas, no valor de R$ 4 milhões. O acordo foi assinado entre a AGU e o Grupo OK, que pertence ao ex-senador.

Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-08-23/luiz-estevao-tera-de-pagar-r-468-milhoes-por-desvio-de-recursos-do-trt-sp.html

 

CEU’s de São Paulo (Centro Educacional Unificado)

Cada CEU tem um custo estimado em R$ 17 milhões em obras civis e mais R$ 2 milhões para equipá-lo. No Rio, não há dados sobre quanto custaria hoje a construção de um Ciep, pois, há duas décadas, os governadores ou prefeitos que se sucederam parecem ter desistido de erguer escolas que os cariocas continuariam insistentemente a chamar pelo apelido: “brizolões”. Sabe-se, porém, quanto custa à prefeitura a manutenção do Ciep nº 001 Tancredo Neves, o mais antigo: R$ 265,39 por aluno/ano. A escola convencional custa pouco menos que a metade: R$ 131,27. “Brizola fez tanto pela educação que, 25 anos depois, os brizolões ainda atendem às necessidades do Rio.”

Fonte: https://blogdofavre.ig.com.br/2008/07/lucro-do-petroleo-pode-espalhar-ceus-e-cieps-por-todo-o-pais/

 

O ENCONTRO DAS ÁGUAS: (parte) DIÁLOGOS ENTRE PAULO FREIRE E DARCY RIBEIRO

o Seminário: CIEP - Crítica e autocrítica, ocorrido no município de Niterói (RJ), em 1991. Tal evento reuniu Paulo Freire e Darcy Ribeiro, dialogando acerca de suas trajetórias profissionais e experiências de vida. Também trouxemos como analogia um outro encontro – o encontro das águas – que se dá quando dois gigantes se encontram: o rio Negro e o rio Solimões, formando o maior rio do mundo: o Amazonas. O Negro e o Solimões são semelhantes, caminhando juntos por muito tempo na mesma direção, mas mantendo suas peculiaridades, assim como os dois educadores, embora suas utopias fossem as mesmas. Os dois brasileiros, em seu caminhar profissional e político, derramaram suas águas como os rios Negro e Solimões, trilhando caminhos próximos, únicos, sem perder os sonhos e as utopias de construção de um Brasil republicano e de um mundo mais justo e solidário. Em algumas ocasiões, em conjunto, pensando uma universidade mais democrática para o Brasil, quando do nascimento da Universidade Nacional de Brasília (UnB). No ato da inauguração Darcy se torna o 1º reitor e Anísio Teixeira, o vice-reitor 5 . E, em seguida, Anísio assume como reitor.  Portanto, embora mantivessem ideias e estilos próprios, o que os nossos estudos assinalam é que o foco de  suas ações se revelava único, em direção à luta pela plena escolarização dos excluídos. Tanto Paulo, como Darcy, foram exilados pelo regime militar de 1964 e, como andarilhos-sonhadores, perambularam pela América Latina, sonhando com o momento do regresso, da volta para casa, aonde se daria, finalmente, o encontro das águas...

Veja mais em, Fonte: https://intranet.ufsj.edu.br/rep_sysweb/File/vertentes/Vertentes_31/lia_e_rosemaria.pdf

 

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